Vereador questionou o fato da prefeita ser a pessoa que define os nomes de ruas e logradouros da cidade. O que existe em Quixelô, segundo ele, não é constitucional pois uma lei municipal não pode sobrepor a lei federal.
Em vista disso comunicou que a proposta de troca de nome de rua ficará a cargo da gestão e que informará à família Macedo sobre a decisão da Câmara Municipal. Ainda em seu discurso o vereador voltou a afirmar que a “ditadura em Quixelô é maior que nos tempos de Ernesto Geisel”.
Dadá Guedes, presidente da Câmara, concordou que a iniciativa de batismo de ruas e logradouros públicos possa ser também de iniciativa da Câmara Municipal. O presidente da Câmara informou que mudará o Regimento Interno em 2018.